Os edredons de penas só se tornaram verdadeiramente um sucesso no Reino Unido e mais tarde em todo o mundo, quando o designer Terence Conran fundou a sua rede de lojas de artigos para a casa, Habitat em 1964.
Conran ficou a conhecer a "estranha forma de dormir" na Suécia - debaixo destes edredons com a namorada.
Ele considerou-os um símbolo dos tempos liberais, do amor livre e da vida simples e descomplicada. Descobriu também o maravilhoso bónus que era fazer a cama em 2 tempos, bastando uma sacudida rápida no edredão e nas almofadas.
De volta a casa ele começou a vender edredons de penas como um moderno produto de conveniência que até os homens podiam imediatamente dar um jeito na hora de fazer a cama.
E assim, longe vão os tempos em que só existiam lençóis e cobertores, cuja quantidade dependia de quão frio se sentia no quarto.
A razão da contínua popularidade do edredão de penas, (na realidade em termos de performance/qualidade deveríamos referir penugem em vez de penas), é a crescente tendência para o "domingo preguiçoso".
Ficar em casa é a nova tendência e o cenário fica completo com o pequeno almoço na cama, um tabuleiro com torradas e café colocado em cima de um fofo edredão de penugem.
Descubra o que torna os modernos edredons HEFEL de penugem de ganso tão aconchegantes, por natureza e deixe-se mimar... seja qual for o pretexto :-)
HEFEL Journal/MP